Apresentação
Minha missão é oferecer atendimento terapêutico, orientação e acolhimento
à mulheres, homens e casais nos períodos da pré-concepção, gestação, parto e pós-parto.
Realizo também atendimento à adultos, casais, famílias e orientação à pais e educadores infantis.
Os atendimentos clínicos acontecem no consultório ou à domicílio, quando necessário.
As ações coletivas, oficinas, cursos, workshops e consultorias, congregam ações para um
cuidado humanizado à gestação, parto, pós-parto,
maternidade/paternidade e infância.
Além das atividades que acontecem na sede do Ninho Materno, apresentamos o projeto
"Ninho Materno In Company" que oferece ações para empresas, escolas e instituições.
Rosângele Monteiro
Psicóloga Perinatal
Terapeuta de Casais e Famílias
Idealizadora e fundadora do Ninho Materno (2014).
Mãe de dois meninos
Apoia a maternidade real, possível.

Psicóloga licenciada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1994).
Atendimento à gestante (Puccamp).
Terapia Sistêmica Familiar Integrativa.
Psicologia Perinatal pelo Instituto Gerar (SP).
Psicologia do Puerpério pelo Instituto Aripe.
Curso de Aprimoramento “Educadores de Crianças de 0 a 3 anos”.
Atendimento de gestantes, pré-natal psicológico e
pós-natal psicológico (acompanhamento no pós-parto).
Terapia do vínculo mãe-bebê-família.
Diretora/fundadora do "Ninho Materno - Psicologia Perinatal e Parental" em Valinhos/SP.
Desenvolve o projeto "Ninho Materno In Company" para empresas.
Consultoria para a Prefeitura Municipal de Vinhedo através do Treinamento Vivencial "Cuidando de quem cuida" junto à rede de ensino da Educação Infantil (2010).
Vivência como psicóloga em Instituição de Acolhimento para crianças e adolescentes.
Foi docente no Senac Campinas das disciplinas "Humanização do Parto" e "Humanização da Assistência".
Foi palestrante do Curso de Gestantes da Bosch Campinas e do Hospital e Maternidade Galileo/Valinhos.
Coautora do livro "Educação e Saúde II - questões práticas sobre o processo de integração e inclusão social" com o artigo: “Relacionamento familiar e medicalização da infância: um elo perdido?”
Doula Pós-Parto
